Quero um canto
para cantar.
Quero um canto
para descansar.
Quero um canto
para de cantar!
Quero um conto,
quero um desconto,
quero cor.
Queria, não quero.
Queria não, quero.
Quero tudo,
quero nada,
o que sou?
Quantos sou?
Daqueles que sou,
quantos são?
Quantos querem?
O que querem?
Quantos sãos?
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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7 comentários:
haha Genial essa torrente de versos, com certa ondulação indagatória. Curto muito!
Abraços!
Amei seu comentário. Ainda estou a rir. :)
eu só n pergunto ao pó, pq ando meia zangada com ele......é q ele n gosta de ser aspirado, entendeu?
:)
Qual é o verso do reverso do verso?
:)
bjs de Portugal
volte sempre
a.
Interessante como o poema vai adquirindo um ritmo conforme sai sendo lido, e este se confunde com o próprio texto!
venho agradecer a visita e pelos comentários generosos! Vejo que este é um blogue ao qual vale a pena voltar sempre.
Um abraço!
Voltei atrás, n q tivesse esquecido de fechar a porta, mas só para perguntar se a vóvó vegan faz entregas ao domicilio.
Obrigada
a.
quantos contos
tem vc?
quero outro conto
ainda hoje
quro um conto
inteiro
e sem disconto.
bjs
a.
Maravilhosa brincadeira com as palavras, não sobra nada nessa poesia, tudo no lugar certo!
E eu...
quero imaginar uma vida melhor, sem medos, sem sustos.
Quero apenas viver bem.
Parece tão simples.
Obrigada pela visita ao meu florescer.
Um abraço
Jacinta
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