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Um verso, impresso eu teu sexo:
Entre tua saia, saia meu universo.
Ps: derivado do poema Curto sem-vergonha #23 (Uísque J.B. e saudades), do meu camarada Marcão.
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Trabalhar
/
Não há milagre capaz
de me tirar do vinagre.
Não há nada a fazer
a não ser
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
Secar o suor que escorre da testa
e continuar:
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
E quando chegar sexta-feira
é melhor que não queira
tentar descansar.
Não há tempo para isso!
é preciso
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
- E no feriado? Estarei cansado!
- Seja ajuizado! Estás endividado!
Não há nada a fazer,
a não ser
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
- E quando a fome bater,
o sono sonar,
a saliva escorrer,
a sede secar,
a fome crescer,
o sangue sangrar,
a mente adoecer,
a bexiga apertar,
o que hei de fazer?
- Engula um sanduba,
e beba um café.
Faça um curativo,
seja criativo!
Dê uma mijada
retome a enxada
e fique de pé!
Não adianta nem reclamar.
Não há nada a fazer
a não ser
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
de me tirar do vinagre.
Não há nada a fazer
a não ser
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
Secar o suor que escorre da testa
e continuar:
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
E quando chegar sexta-feira
é melhor que não queira
tentar descansar.
Não há tempo para isso!
é preciso
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
- E no feriado? Estarei cansado!
- Seja ajuizado! Estás endividado!
Não há nada a fazer,
a não ser
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
- E quando a fome bater,
o sono sonar,
a saliva escorrer,
a sede secar,
a fome crescer,
o sangue sangrar,
a mente adoecer,
a bexiga apertar,
o que hei de fazer?
- Engula um sanduba,
e beba um café.
Faça um curativo,
seja criativo!
Dê uma mijada
retome a enxada
e fique de pé!
Não adianta nem reclamar.
Não há nada a fazer
a não ser
trabalhar,
trabalhar,
trabalhar.
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